26 de maio de 2009

Tem o coração partido em milhares de pedaços, pequenos, minúsculos, quase desfeitos. Está desfeita. Sem rede. Não existem amores impossíveis. Se é impossível é porque não é amor. Hoje começa, de novo, a reconstruir-se, a regenerar-se. A ela e ao coração. Pedaço a pedaço. Ao coração e à vida. Sem deadline para tão árdua tarefa. Só a certeza de que é possível.

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