25 de maio de 2009

do fim da história

No princípio era o fado. Está escrito ali em baixo, onde se conta a noite em que a inocência ainda não tinha sido perdida, desbaratada, quando a vida era simples. Depois veio o Bird. Ontem conjugaram-se numa ruela de Lisboa. Houve olhares e sorrisos, quase gargalhadas, cúmplices. Hoje espera-se pelo fechar do ciclo. Guardam-se memórias em comportamentos estanques. Não estão catalogados. Haverá tempo para isso quando deixar de doer. Para marcar o fim da história.

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