Na amizade, tal como no casamento, devia haver uma espécie de votos, na alegria e na tristeza, na fortuna e na pobreza, na saúde e na doença, nos bons e nos maus momentos até que..., nada de formal, não haveria necessidade de testemunhas ou contrato assinado em papel azul de 25 linhas. Seria assim porque sim. Não sendo, este acordo tácito é válido na minha cabeça, como gostaria que fosse na das pessoas que me são mais queridas. Algumas compreendem-no sem ser preciso falar e estão lá sempre. Outras nem por isso. E é nos maus momentos que começamos a separar o trigo do joio.
3 comentários:
E antes perceber tarde a separação entre o trigo e o joio do que perceber tarde demais.
Mas é confuso não é? Como é que os cafés e outros programas que tais correm tão bem e até parece que estás na mesma onda que esse amigo e depois quandos ligas com a voz murchinha, é como se ouvisses a buzina de erro do Quem quer ser milionário. You have failed. Os amigos que só conseguem estar ao nosso lado quando estamos "high" enganam-nos tão bem. Depois de um momento para o outro, ficas agarrada.
Enfim.
gosto das tuas coisas. Ponto.
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