[let's keep it simple, sob pena deste anuário não ter nem mais uma entrada]
foi um mês demasiado cheio, de gente, de coisas novas, de geografias novas e velhas, foi um mês demasiado cheio de gargalhadas, sorrisos, lágrimas envergonhadas, foi um mês de novos sabores, de novos cheiros, foi um mês de coração cheio e coração apertado, foi um mês com demasiadas histórias. junho é um mês bom, e este que se arrastou por julho fora, foi o melhor de todos. regressei mais rica, com milhentas histórias, com momentos grandes e pequeninos, daqueles que não precisam de mais uma fracção de segundo para ser recordados e para me fazerem voltar a acreditar, regressei sem vontade e com vontade, pelo que deixei, pelo que me esperava. foi um mês demasiado cheio e eu que não gosto de pessoas regressei com a certeza que só foi um mês demasiado cheio, se é que isso existe, porque me cruzei com cada uma delas e deixei que, com conta peso e medida, fizessem parte da minha vida por um momento. agora podem voltar todas para dentro da caixa e deixar-me respirar. i'm not a fucking people person e já estou a precisar do meu espaço.
A maratona do progresso
Há 17 horas
1 comentário:
Todos diferentes, todos iguais!
Venha de lá esse "espaço vital".
Kiss kiss
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