Vou à rua por uns minutos e volto feita madrinha de um menino lindo. Tenho um almoço com muito riso para matar saudades e volto com a leveza dos momentos bem passados. O dia vai a meio, mas é como se estivesse apenas a começar. Pirueta atrás de pirueta, ao início da noite já só me apetece atirar para o chão, bater com os punhos, espernear e acima de tudo chorar. Em alternativa praguejar como um carroceiro. Bater com a porta, mandar tudo para as urtigas. Fico e são quase 23h quando respiro fundo. Acendem-se cigarros numa clara violação da lei.
Descansam-se os olhos e há risos de parvoíce total. Só não há explicação para o caos.
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