7 de fevereiro de 2011

movo-me sem saber porque, nem para onde, como uma marioneta a quem puxam os cordéis no momento certo. é como se, sem aviso, de tanto dar se me esvaziasse a alma, a vontade, o ser.

3 comentários:

Anacriontico disse...

Descobri hoje o "sem aviso". Por acaso. Sem aviso. Gostei.

Artur disse...

"contudo movo-me"

Sal disse...

que remédio... :)