ele diz-me que sou demasiado impulsiva no falar, que não aprendi quando me devo calar, que não sei medir as palavras, ela diz-me que deixo demasiado coisas por dizer, que há um nó na minha garganta que é preciso desfazer.
[e este blog continua a ser uma espécie de anuário em formato minimalista]
A vergonha de saber e calar
Há 12 horas
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