Leio Bolaño para tentar perceber a euforia em torno do autor chileno, oiço os dois últimos cd de arctic monkeys de modo compulsivo como um dia ouvi bird ou cohen, mas por razões diferentes, mudo de rotinas, de ruas e destinos, passo o tempo a pensar nas casas que vi há dias imaginando como seria a vida num e noutro lado e na estranheza que seria viver num prédio amarelo com vista para o rio.
A vergonha de saber e calar
Há 1 dia
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