28 de outubro de 2008

Há imagens demasiado fortes. Tão reais que nos conseguem transportar para um tempo que já não existe, mas onde volto sem possibilidade de fuga. Há imagens tão reais, vividas ou imaginadas, com cheiros e sabores, que fazem parar o coração pelo tempo de um suspiro. Imagens com paredes brancas.

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