11 de agosto de 2008

E quando menos esperava, quando o sonho dormia sete palmos abaixo da terra, enterrado no mais fundo e mais escuro dos poços, há uma réstia de luz que faz levantar a cabeça, acreditar que tudo é possível, que um dia pode estar onde sempre quis. Naquela terra que viu em sonhos, percorreu nas memórias de outros, e agora em definitivo, nada de viagens fugazes, mas uma nova vida construída do zero. Fuga para a frente ou apenas o destino a cumprir-se?

2 comentários:

Anónimo disse...

será que vais? s.

Anónimo disse...

eu quero por ti e não quero por mim.

namorada